domingo, 11 de dezembro de 2011

E ainda nem chegou o Natal

Depois de ter passado este fim-de-semana, para lá de aborrecido, praticamente sempre em casa e a comer montes de porcarias, acho que estou a caminhar para o estado destas princesinhas :o

Isto era suposto acontecer só depois de dia 25 ou de dia 31 oO
Já sinto o rabo flácido :((( Acho que amanhã vou correrrrr!

por aqui ouve-se...


Uma das minhas músicas preferidas, numa das melhores versões...
De arrepiar

apetece-me rever

A lot like love - my favorite movie *.*






terça-feira, 22 de novembro de 2011

às vezes esqueço-me que tenho um blogue

Esta semana foi uma dessas vezes. Não tenho tido tempo para nada. Ou melhor, tenho tido tempo para tudo, menos para mim. Começam as frequências, os trabalhos, os fins de semana em que parece que todo o tempo é pouco para estar com as pessoas mais importantes da minha vida.
Pois é, quando vim para a faculdade achei que quanto mais longe ficasse de casa melhor, mais liberdade teria. E não me devo ter enganado. Mas agora não sei se não trocava essa liberdade, por mais tempo para estar com a família. Sinto tanto a falta deles. Parece que agora todo o tempo é pouco para lhes dizer o quanto os amo. Ás vezes só quando passamos por situações realmente dificeis é que percebemos o quanto as pessoas são importantes para nós e que devemos todos os dias dizer e demonstrar, o quanto as amamos.
Queria escrever alguma coisa bonita sobre isto mas não estou a conseguir. É melhor não escrever mais, porque as lágrimas teimam em não parar de cair e quem ler isto não vai perceber porquê.

Amo-te mãe, pai, mana.

sábado, 12 de novembro de 2011

sábado

É sábado e tenho só quase uma resma de folhas para estudar para a frequência de terça-feira.. yeeeyy -.-



Mas é sábado porra, devia ser dia de sair, estar com os amigos, dançar a noite toda, quem sabe ver-te e depois sabe-se lá que mais...

O que eu devia era aprender uma maneira de te explicar esta equação:

(mas parece que não vem nos livros...)

porque realmente, neste sábado, não preciso de amigos, nem copos, nem danças. Só preciso de ti.







segunda-feira, 7 de novembro de 2011

não consigo parar de ouvir...

A beleza das palavras está na sua simplicidade...


"Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu

E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
O sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu

Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada."

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

a noite gosta de mim...

E eu gosto dela também.
Não costumo ouvir Carminho, mas gostei muito desta musiquinha que encontrei agora no youtube.
Isto hoje só lá vai assim, com muita calma.
Estou uma pilha de nervos! Amanhã é o meu primeiro dia de estágio. E tenho medo, muito medo xD Não quero nada fazer má figura. Vamos lá ver como é que corre, se não aleijo nenhum doente ou digo alguma barbaridade :x
Uma coisa é certa, ir nervosa não adianta grande coisa. Por isso o melhor remédio é estudar ainda um bocadinho, para se me sentir bem preparada.

Boas noites :)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

bons sonhos ...

Apesar de saber que ninguém lê este blog, gosto de acreditar que sim :p
Bons sonhos!! :)

ela voltou -.-

E parece que está de volta, sem dó nem piedade. Cá temos outra vez a bela da chuva! yupiii -.- E hoje nem veio de mansinho nem nada, eram 8 da manhã quando acordei ao som das grandes gotas que caiam, acompanhada, claro, pelo bom do vento.
Ficar deitadinha na cama, de baixo dos cobertores a ouvir a chuva cair, sabe bem realmente, não digo que não. Mas acordar por causa dela e já não conseguir voltar a dormir é que já não acho tanta graça!!


MAS como a vida não pode parar cada vez que caiem umas pinguinhas,  vamos lá tentar fazer a nossa vidinha normal. O que às vezes não é muito fácil. Repare-se que o bom português adia qualquer compromisso cada vez que chove. "Vamos ali ao café; Ai não, hoje não que está a chover", "Não era hoje que íamos às compras?; Já viste bem este tempo?! Não vou sair de casa assim".
É! Mas eu cá, não vou poder ficar em casa. Ainda que tenha que andar 15 minutos a pé até à faculdade e, provavelmente, vá apanhar a molha habitual, lá terá que ser!

Um Bom Dia! :) (apesar deste tempo)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

< 3

só para dizer que afinal o prognóstico amoroso não está tão mau como eu pensava :)

domingo, 30 de outubro de 2011

-.-'

yeeeeyy! e ele conseguiu dizer tudo o que eu não queria que ele dissesse! po-rra! sabem quando estão a contar com uma coisa e de repente sai vos tudo ao contrário? that's it. Tudo o que me fazia estar feliz, porque iamos estar mais próximos, já não existe. Já não vai trabalhar para a cidade onde eu estudo, já não vai jogar mais no clube da minha terra, já não pode vir cá porque não sei que. Tudo mudou. O que antes me fazia acreditar que ia ser facilimo estarmos juntos, já não existe. E agora é complicadissimo isso acontecer. Fogo, porque é que tem que ser assim? E para que é que eu ainda faço planos? Já devia ter aprendido...

Janta rápido e vamos acabar de conversar que eu estou quase em modo chorona.

hoje é a noite

Acho que é mesmo isto que tenho que fazer. Ou pelo menos, tentar.

crazy, stupid, love

Mas porque é que a porcaria do amor tem que ser tão complicada?! Logo agora que eu até estava a começar a gostar de ti, tenho um monte de confusões e inseguranças na minha cabeça. Porque raio é que não falamos há uma semana? Porque é que não sei nada de ti? Porque é que as coisas estão tão diferentes se ainda nem sequer se passou nada entre nós? ... Há dois meses era capaz de pôr as mãos no fogo em como estavas apaixonado por mim. Agora essas certezas parecem já não fazer qualquer sentido. E era tão bom sentir isso. Mesmo que (admito) eu não sentisse o mesmo ou não soubesse sequer o que sentia... mas era tão bom saber (ou, pelo menos, acreditar) que alguém tão especial gostava de mim. Especial porque eu idealizei em ti a pessoa perfeita, por tudo o que tens demonstrado, coloquei-te no mais alto pedestal. Não te conseguia arranjar um único defeito, lembraste-te de mim todas as vezes que muitas outras pessoas mais próximas não se lembraram, estiveste lá nas últimas vezes em que precisei de apoio. Só poderia pensar o melhor de ti e acreditar que eras o melhor para mim.
Deixa-me voltar a acreditar nisso! Quero voltar a achar que és tu por quem eu espero há tanto tempo e perceber, finalmente, que valeu a pena esperar. Porque tu sim, podes fazer-me feliz. Porque tu tens algo de puro e verdadeiro, que me faz crer que só tu me podes amar realmente. Vejo-o nos teus olhos. Posso estar enganada (e agora cada vez mais penso que me enganei), mas eles transmitem-me isso e fazem-me ter esperança de que ainda é possível encontrar um amor como aquele com que sempre sonhámos.

Não consigo esperar mais, vou falar contigo. Diz-me o que quero ouvir, por favor.
Não me desiludas. Ou cada vez mais vou achar que não vale a pena sonhar. Porque é isso que tens sido até aqui, apenas um sonho.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

chuvinha da boa...

para ficar em casa no sofá a ver televisão... não para ir a pé para a faculdade e apanhar uma grande molha até lá chegar =/ á qual se deve seguir uma valente constipação.
Mas confesso que já tinha saudades deste tempo. De ficar de baixo dos cobertores a ouvir a chuva cair, de poder beber uma boa caneca de chocolate quente antes de dormir e de vestir o meu robe tão quentinho :) Aquele verão de Outubro já me estava a pôr doente!

Welcome Autumn.

há dias assim

E há dias assim, em que me inspiro nas publicações de outros blogs e penso, "Porque não criar o meu?". Às vezes sinto que preciso de contar (nem que seja para mim), o que me vai na alma, o que fiz, o que não fiz, o que sinto.
Quando era criança escrevia num diário, agora parece-me que o diário perfumado que conta histórias de amores e desamores da adolescência, já não faz sentido. Mas sinto falta dele. Preciso escrever, nem sei bem o que, para que. Quero a liberdade que só as palavras tão bem me sabem dar.

Acho que encontrei o sítio certo. Aqui posso escrever apenas porque sim, me apetece!